segunda-feira, 25 de outubro de 2010

CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA/MEC.
CURSISTA-TEREZINHA MATIOLO
POFESSORA /TUTORA: KAREN ANGÉLICA SEITENFUS AULER
ATIVIDADE 3.2 REFLETINDO NO COLETIVO.

O uso das tecnologias, quando usadas de forma consciente pelo professor e pelo aluno,favorecem enormemente a aprendizagem pois possibilitam momentos de pesquisa, de estudo e de novas descobertas. Afinal as tecnologias estào presentes em toda parte requerendo de qualquer um denós conhecimento para fazer uso das mesmas de forma adquada e positiva.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Curso – Elaboração de Projetos
Cursista – Terezinha Matiolo
NTE - Concórdia
Ativ-2.5_TereMatiolo

Concordo plenamente com a posição da professora. E acrescento que, não se trata de uma resistência apenas as novas tecnologias, mas acima de tudo, a necessidade de encarar e aprender a trabalhar fazendo uso destas novas tecnologias . E esse fazer implica um movimento, mudanças no ato pedagógico. Não apenas no currículo. O que faz com que se produza uma espécie de mal estar. Isto porque muitos dos professores não desejam esta “desacomodação”. Talvez estes devam ser lembrados mais constantemente, que educar implica desfazer a todo momento nossas certezas, implica uma mudança quase que diária em nossos paradigmas.
Ainda temos uma dificuldade enorme: a maioria das escolas não possue computadores suficientes. Dependemos que o aluno desenvolva as tarefas fora da escola.
Quanto aos professores, é claro que falta conhecimento para a inserção da tecnologia de modo eficiente. Nem todos os professores estão conectados ou, pelo menos, possuem um computador.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ativ-2.3 Tere M
Curso: Elaboração de Projetos.
Cursista – Terezinha Matiolo
Atividade 2.3- Currículo e suas carcterísticas.
Todos nós sabemos que o atual mundo globalizado formou e continuará formando uma sociedade diferenciada das sociedades anteriores onde prevalece as informaçções e transformações rápidas.
É dentro desse contexto que temos que pensar a nova escola. Uma escola que voltada e associada para essas grandes mudanças. Daí a import6ancia de definirmos os objetivos escolares dentro de um currículo que leve em conta essas novas tecnologias que servirào de modificação na aprendizagem dos alunos.
Portanto uma escola de qualidade terá que passar pela flexibilização do currículo.
Moreira (2008) diz o seguinte:
“O currículo é um elemento central na definição daquilo que nós somos, daquilo que seremos futuramente. É nesse sentido que o currículo é, sem dúvida, crucial nesta definição das identidades dos nossos alunos. E isso nos obriga a constantemente refletir sobre: que identidades estaríamos formando na escola e que identidade nós desejaríamos, então, formar nesse mundo em que estamos vivendo.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

REFLEXÕES SOBRE APRENDIZAGEM

Ativ-1_6TereM
Curso: Elaboração de Projetos.
NTE Concórdia – MEC
Cursista: Terezinha Matiolo
Atividade 1.6 – Reflexões sobre aprendizagem.

Após leituras, estudo e principalmente minha prática de sala de aula me levam a acreditar cada vez mais que o trabalho com projetos torna a aprendizagem dos alunos muito mais significativa e interessante. Neste sentido nenhum educador pode se esquecer de que nem todos os assuntos são significativos para os alunos fazendo de um projeto uma imposição, uma obrigatoriedade.
No entanto quando o assunto e as atividades propostas dentro de um projeto são criativas e interligadas com várias áreas do conhecimento percebe-se um envolvimento bastante grande no decorrer delas.
Quanto ao uso das tecnologias no desenvolvimento de projetos gostaria de relatar aqui uma experiência muito positiva com as turmas de 8ª séries no projeto que desenvolvi neste ano sobre “COPA 2010 – CONTINENTE AFRICANO”. Inicialmente o assunto era interessante para eles, portanto aproveitei o momento para estudarmos as várias características (físicas, sociais, econômicas, políticas) do continente. Durante as pesquisas e exposição do trabalho houve uma interação bastante grande com as tecnologias que estavam à disposição deles. Um fato que me chamou muito a atenção foi a facilidade com que ele lidam com essas novas tecnologias e a solução dos problemas com relação a ela quando ocorrem.
Portanto como diz (HERNANDE, 1998) “Os projetos contribuem para uma (re) significação dos espaços de aprendizagem de tal forma que eles se voltem para a formação de sujeitos ativos, reflexivos, atuante, e participantes”.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

1. Identificação:

Nome do cursista: Terezinha Matiolo
Nome da escola: Escola de Educação Básica Dois Irmãos
Local: Avenida 17 de Fevereiro, 204
Cidade: Presidente Castello Branco - Santa Catarina
Série: alunos do Ensino Médio (1ª,2ª e 3ª séries)
Números de alunos: 83 (oitenta e três).
Professores envolvidos: Andréia Rosane Longhini Balzzan
Dianete Matiolo Frigo
Jane Elisa Savoldi
Terezinha Matiolo


2. Problemática a ser estudada:
Como fazer meu educando refletir sobre a prevenção ao uso indevido de drogas, afirmando que a vida deve ser prioridade absoluta?

3. Justificativa:
A discussão sobre o desenvolvimento de programas e projetos voltados para a prevenção do uso de drogas por parte da população estudantil, tem ocupado lugar de destaque nas discussões sobre o papel da educação na produção de hábitos saudáveis e na construção da justiça social e da cidadania.
Dados do IBGE comprovam que mais de 15% da população nacional é constituída por crianças e jovens entre a faixa etária de 10 a 17 anos de idade. Idade esta marcada por transformações físicas de seu corpo que acabam por interferir no seu modo de pensar, sentir e agir, e suas posturas e comportamentos são canalizados para o espírito de aventura, curiosidade, de novas sensações e de crítica.
O meio em que o adolescente está inserido também contribui significativamente para a definição de suas características de desenvolvimento. Por isso, a criação de espaços saudáveis e atividades lúdicas de desenvolvimento os auxiliarão a construir um projeto de vida sem conflitos emocionais, de relacionamentos estáveis com a família, amigos e namorados, justamente no momento de cobrança de definição do seu papel a ser assumido na vida e na sociedade.
Infelizmente não é de hoje que nossas crianças e adolescentes estão expostos à diversas situações ameaçadoras, dentre elas situações envolvendo o problema das drogas, grande causadora de preocupação dos profissionais da educação, das famílias e dos cidadãos comprometidos com uma sociedade segura e saudável. Lamentavelmente as escolas têm se tornado alvo preferencial de usuários e traficantes.
De acordo com o livro-texto do Curso de Prevenção do Uso Indevido de Drogas nas Escolas Públicas (2006, p. 39), “O Estatuto da Criança e do Adolescente considera as crianças e os adolescentes como seres em desenvolvimento e atribui à família, à sociedade e ao Estado, em regime de responsabilidade compartilhada, a função de protegê-los.” Assim, as escolas públicas constituem-se instâncias privilegiadas para realização de trabalhos de prevenção do uso indevido de drogas, estabelecendo parcerias com a comunidade escolar e local para o êxito de suas proposições e ações.
Um passo importante para o início dos trabalhos de prevenção está relacionado à conceituação do que é droga, as principais drogas de abuso, seus mecanismos de ação e suas conseqüências, uma vez que droga é qualquer substância que não seja produzida pelo organismo e que atua, geralmente, no sistema nervoso central produzindo alterações em seu funcionamento. As drogas vão desde o cafezinho, o calmante, a cerveja, o cigarro, à maconha, cocaína, heroína, LSD...
Do ponto de vista legal as drogas são classificadas como lícitas (vendidas livremente, com algumas restrições) e ilícitas, as proibidas por lei. Para uma melhor compreensão didática a classificação foi convencionada em depressoras, estimulantes e perturbadoras do sistema nervoso central. As principais drogas depressoras são: álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, opióides, solventes ou inalantes; as estimulantes: anfetaminas e cocaína; e, as perturbadoras, a maconha, os alucinógenos e LSD.
Os efeitos provocados pela ingestão de qualquer uma das drogas também recebem uma classificação, que agrupados para fins práticos podem ser assim conceituados:
• Efeitos agudos: ocorrem durante o uso da substância;
• Efeitos crônicos: ocorrem mesmo após algum tempo decorrido do uso, geralmente após o uso prolongado;
• Efeitos somáticos: são efeitos percebidos, sentidos sobre o organismo;
• Efeitos psíquicos: são as modificações provocadas no estado da mente do usuário.
Dentre as drogas mais presentes em nossa sociedade está o álcool, seguido do fumo, dos benzodiazepínicos e da maconha. Mas também tem-se percebido o uso em alguns casos de crack e da Merla drogas estas bem mais em conta na questão financeira. Das principais causas que levam ao uso de drogas temos a disponibilidade e o fácil acesso a essas substâncias, a imagem positiva que a mídia ou o grupo fazem dessas substâncias, características de personalidade e meio sócio-familiar em que o sujeito está inserido sendo potencializada caso familiares ou amigos já sejam usuários. Geralmente, o envolvimento de uma pessoa com as drogas, em especial o consumo excessivo de álcool e o uso abusivo do fumo acaba por ir além dos efeitos destas substâncias, transformando-se em questões de envolvimento de toda a sociedade.
Considerando que a curiosidade e a busca da identidade incluem a realização de diversas experiências, o adolescente passa a ser “presa fácil” para a experimentação, que nem sempre é determinante para o uso contínuo ou abusivo, mas é a “porta de entrada” para a dependência, principalmente se associada à vulnerabilidade do adolescente resultante de aspectos pessoais e vivenciais, tais como a falta de autoconfiança; baixa autoestima; dificuldades de tomar decisões; conflitos familiares; violência doméstica; fracasso ou exclusão escolar; falta de vínculos afetivos com a comunidade; ausência de participação social e de um projeto de vida; incompreensão, abandono.
Em caso de descoberta de uso de drogas por adolescentes, se faz necessária uma atuação educativa eficaz (tranqüila, sem acusações ou preconceitos) através da qual pais e educadores identificarão o tipo de droga consumida e a relação do adolescente com a droga oferecendo ajuda e dispondo-se a buscar coletivamente o encaminhamento para a situação.
Nesta fase, é fundamental o papel do educador no sentido de estabelecer uma relação de confiança com o aluno para enfrentar situações do dia-a-dia. Para isso se faz necessário que o professor busque uma formação continuada aprofundando seus conhecimentos sobre adolescência, drogas, violência utilizando estes saberes na formação de valores, de identidade, de autonomia, segurança, criatividade, autoconfiança, enfim, na formação integral do aluno.
De acordo com o livro-texto do Curso de Prevenção do Uso Indevido de Drogas nas Escolas Públicas (2006, p. 96)

Na escola é possível favorecer a construção de projetos de vida, ao interferirmos pontualmente no que está ao nosso alcance, como criar condições para que a escola se torne um espaço de participação, realização e criação, e não de fracasso ou exclusão. Cabe à escola oferecer situações instigantes como parte de seu processo educativo que respondam às necessidades e motivações do adolescente.

Diante do exposto, prevenir parece ser a melhor alternativa, pois a escola tem todas as possibilidades para atuar com competência na prevenção do uso de drogas por parte de suas crianças e adolescentes para que num futuro não venham a tornar-se mais um dependente, engrossando as estatísticas tanto dos usuários, quanto dos agentes da violência.
A escola deve oferecer orientações ás famílias, como palestras, debates, trocas de experiências, em reuniões específicas, como forma integrar as famílias e a escola. Os funcionários da Escola também devem ser orientados para contribuir com a política da proposta preventiva. Os gestores escolares têm a responsabilidade de tomar as medidas necessárias na prevenção do tráfico, devendo avisar a polícia da presença de algum traficante atuando nas proximidades da escola, caso algum educando, esteja se envolvendo com o tráfico, a escola deve comunicar a família.

3. Objetivo geral:
Promover esclarecimentos sobre os problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas e suas implicações familiares, escolares, sociais e afetivas, incentivando por meio da linguagem visual e informativa, a reflexão sobre a prevenção ao uso indevido de drogas, afirmando a vida como prioridade absoluta e a qualidade de vida como um direito a ser escolhido e construído pelo jovem.

3.1 Objetivos específicos:
- Diagnosticar, através de pesquisa realizada com alunos e seus familiares às informações acerca do conhecimento e consumo de drogas.
- Levantar dados estatísticos, pesquisa em sites especializados, entre outros;
- Despertar através das artes visuais o valor e a beleza da vida, encontrando formas saudáveis de viver e conviver em coletividade.
- Produzir folder e cartilhas para divulgar o projeto;
- Realizar palestras, seminários e encontros de orientações para pais e alunos;
- Buscar parcerias com alunos universitários e profissionais da saúde para encontros de formação e orientação;
- Criar espaços de discussão, de troca de ideias com os adolescentes para atender seus anseios, angústias e expectativas;
- Promover atividades culturais e de lazer onde às famílias estejam incluídas, para propiciar um maior entrosamento entre família e escola;
- Auxiliar os adolescentes a canalizar o espírito de aventura, de curiosidade, de novas sensações e de crítica para outras áreas fora das drogas;
- Conduzir o aluno a engajar-se, sem radicalismo, na luta pela preservação da natureza, mostrando-lhe que o nosso corpo faz parte desse equilíbrio e a dependência de drogas vai de encontro a esta harmonia;
- Conduzir o aluno, a saber, dizer não, quando necessário; a não ser levado pela opinião dos outros, a tomar decisões acertadas no que diz respeito à sua vida e saúde. Ele deve ter personalidade própria;
- Compartilhar com os alunos seus sonhos, seus ideais, seus planos, dúvidas e ansiedades;
- Procurar abrir espaço para que o aluno questione o seu momento histórico, dando consciência de sua importância como cidadão e agente transformador na comunidade em que vive.

4. Conteúdos:
- Conceitos e definições sobre drogas;
- Falando de drogas;
- Caminhos e descaminhos;
- Dependência de drogas;
- As drogas;
- Falando de valores e autoestima;
- Dados estatísticos .

5. Disciplinas envolvidas:
Artes, Língua Portuguesa, Física, Química, Geografia, Matemática, Sociologia, Filosofia.

6. Metodologia:
01 Levantar questionamento através do diagnóstico realizado com os educandos e suas famílias;
02 Estudo e pesquisa sobre o tema abordado;
03 Realizar palestras, seminários e encontros de orientações para pais e alunos;
04 Criar espaços de discussão, de troca de idéias com os adolescentes para atender seus anseios, angústias e expectativas;
05 Promover atividades culturais e de lazer onde às famílias estejam incluídas, para propiciar um maior entrosamento entre família e escola;
06 Produzir folder e cartilhas de orientação. Participando do concurso Viva sem drogas;

6.1. Cronograma:

ATIVIDADES JUNHO e
JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
Levantamento de dados e questionamento através do diagnóstico realizado com os educandos e suas famílias; X
Organização dos dados e Estudo/pesquisa sobre o tema abordado com os alunos; X
Realizar palestras, seminários e encontros de orientações para pais e alunos; X
Criar espaços de discussão, de troca de idéias com os adolescentes para atender seus anseios, angústias e expectativas;
X X X
X
Promover atividades culturais e de lazer onde às famílias estejam incluídas, para propiciar um maior entrosamento entre família e escola; X
Produzir folder e cartilhas de orientação. Participando do concurso Viva sem drogas; X X


8. Recursos:
Físicos
Dependências físicas da Escola; Biblioteca Pública Municipal; Laboratório de Informática.
Humanos
Professores, pais e alunos, Conselho Deliberativo Escolar da EEB Dois Irmãos; enfermeira;
Materiais e equipamentos
-Materiais de expedientes (papéis diversos, tinta, pincel, telas, adereços, CDs, cópias xerográficas e impressão fotográfica)
- materiais de higiene e limpeza;
- materiais didáticos e pedagógicos (CDs, DVDs, livros, revistas...); tintas; serviços de internet, divulgação, energia elétrica, televisores, vídeo cassete, aparelho de DVD, microcomputadores, câmera fotográfica, multimídia e filmadora.


9. Registro do processo:
O processo será registrado através: levantamento de dados através de pesquisa realizada com familiares (produção de gráficos), de produções textuais (dissertação, narração, poesia, bilhete, agradecimento, entrevista, diálogo); produções artísticas (cartilhas e folder); de registros fotográficos, filmagens e gravações.

10. Avaliação e Resultados Esperados:
O trabalho de prevenção vai muito além da divulgação de conhecimentos específicos sobre drogas. A diversidade de experiências e visões sobre o problema, graças à participação dos diferentes profissionais ou das pessoas interessadas em querer solucioná-lo, enriquece a comunidade, pois todos têm alguma contribuição a dar, independentemente do papel social desempenhado. Educadores, pais, filhos, amigos, empresários, profissionais, religiosos, enfim, todos podem e devem ser envolvidos no trabalho de prevenção.
Trabalhar nesta área é complexo, visto que exige apoio, conhecimento, criatividade e, mais do que isso exige uma equipe motivada e persistente, que acredite na capacidade de crescimento do indivíduo e da sociedade. Porém avaliar faz parte da construção do projeto Prevenção ao Uso de Drogas, onde desejamos a formação de cidadãos capazes de refletir e resolver problemas, decidir e atuar na sua comunidade.
Através do processo avaliativo serão informados os resultados, porém deve constituir uma prática coletiva, onde os envolvidos no projeto devem identificar e compreender as influências que interferem negativa ou positivamente na viabilização do mesmo, tornando-o dinâmico, globalizado, crítico e reflexivo. Ela deve ser realizada ao término do período previsto (avaliação somativa) para verificar o que foi alcançado, entender os desvios havidos entre a programação e o realizado e alimentar o diagnóstico do próximo Projeto.
Também é útil realizar uma avaliação ao longo de sua implementação (avaliação diagnóstica inicial e avaliação de processo) para verificar se os objetivos estão sendo cumpridos ou para corrigir um ou outro aspecto que não foi bem equacionado no Projeto. A avaliação deve considerar quais os indicadores de sucesso foram atingidos, quais são os motivos do impedimento para o cumprimento de aspectos da programação e que medidas devem ser viabilizadas para se superar as dificuldades identificadas.

11. Divulgação/ socialização do projeto realizado:
Os resultados serão divulgados através de gráficos expostos a escola; Mostra Escolar do Conhecimento, Reuniões Pedagógicas, Conselhos de Classe, Momentos Cívicos, Jornal, Blog.

12. Referências Bibliográficas:

- BRASIL. Secretaria Nacional Antidrogas. Cartilha para Educadores. Brasília, 2007.
- Secretaria Nacional Antidrogas. A Prevenção do Uso de Drogas e a Terapia Comunitária. Brasília, 2006.
_ Secretaria Nacional Antidrogas. V Levantamento Nacional sobre consumo de drogas Psicotrópicas. Florianópolis, 2004.
BUCHER, Richard. Drogas e Sociedade nos tempos de AIDS. Brasília: Ed. UHB, 1996.
SANTA CATARINA. Conselho Estadual de Entorpecentes. Políticas Públicas sobre Drogas. Manual de Orientações 2007. Florianópolis: 2007.
_ Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa Catarina – Estudos Temáticos. 2005.
_ Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. PREVIDA: Programa de Prevenção, Educação e Vida. Subsídios para a Comunidade – 4ª ed. Florianópolis, 1994. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Prevenção ao Uso Indevido de Drogas:
Diga Sim à Vida. Brasília, 2000.
_MEYER, Marine. GUIA PRÁTICO PARA PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE DROGAS. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein, 2003.

SENAD – Secretaria Nacional Antidrogas www.senad.gov.br
Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas – OBID www.obid.senad.gov.br

segunda-feira, 5 de julho de 2010

CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA/MEC.
CURSISTA-TEREZINHA MATIOLO
POFESSORA /TUTORA: KAREN ANGÉLICA SEITENFUS AULER
ATIVIDADE 3- PROJETO E SUAS CARACTERÍSTICAS


Desenvolver projetos é uma atividade muito bacana desde que o assunto a ser desenvolvido seja do interesse e do gosto dos educados, pois a partir daí o aluno será sujeito da aprendizagem, ativo e autônomo para criar, para construir e representar o seu conhecimento. O trabalho com Projetos não pode ser uma CAMISA DE FORÇA – para todas as atividades escolares. (Maria Elizabeth Almeida).
No meu ponto de vista o trabalho com projetos pode ser desenvolvido focando apenas uma área do conhecimento ou várias áreas. Isso vai depender muito do assunto a ser trabalhado. O que não se pode fazer é forçar uma interligação entre as mais variadas áreas do conhecimento somente para dizer que a escola está trabalhando com projetos e que todos estão envolvidos. Dessa forma estaremos controlando o aluno não sendo ele sujeito da aprendizagem e muito menos tendo liberdade para criar, representar e construir o seu conhecimento.
Trabalhar com projetos só tem sentido quando se parte das questões de investigação, pois a partir daí o aluno irá desenvolver estudos, pesquisas em diversas fontes, comparar o material pesquisado e tirar suas próprias conclusões.
A entrevista de Maria Elizabeth Almeida nos leva a refletir profundamente sobre a maneira de como realizamos projetos em nossas escolas. O primeiro questionamento que me veio à mente é com relação à questão da quantidade de assuntos que são enviados para as escolas para serem trabalhados na forma de projetos, fazer relatórios e enviá-los aos órgãos competentes.

terça-feira, 29 de junho de 2010

DIÁLOGO TEÓRICO

CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA / MEC
PROFESSORA/TUTORA – KAREN ANGÉLICA SEITENFUS AULER
CURSISTA – TEREZINHA MATIOLO

ATIVIDADE 2: DIÁLOGO TEÓRICO – VYGOTSKY


Os estudos de Vygotsky decorrem da compreensão do homem como um ser que se forma em contato com a sociedade. “Na ausência do outro, o homem não se constrói homem”, escreveu o psicólogo.
Para ele a formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor – ou seja, o homem modifica o ambiente e o ambiente modifica o homem.
Todo o aprendizado é necessariamente mediado e isso torna o papel do ensino do professor mais ativo e determinante. Segundo Vygotsky o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança “se apropria” dele, tornando-o voluntário e independente.
Vygotsky considera que todo o aprendizado amplia o universo mental do aluno. O ensino de um novo conteúdo não se resume à aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplio as estruturas cognitivas da criança.
Diante disso trabalhar com projetos significa buscar caminhos seguros de desenvolvimento da criatividade dos alunos, partindo dele a curiosidade sobre determinado problema para em equipe buscar caminhos para a resolução deste problema.
O trabalho com projetos favorece grandemente a aprendizagem em função da interação com o outro, com mais de um campo do saber.
Neste contexto o professor desempenha um papel fundamental como impulsionador do desenvolvimento psíquico das crianças. A ideia de um a maior desenvolvimento conforme um maior aprendizado não quer dizer que se deve apresentar às crianças formas de pensamento, não sem antes detectar que condições elas tem de absorvê-las.